INTRODUÇÃO
O ser humano, realmente, é um ser que busca seus próprios interesses para alcançar uma vida plena e bem sucedida. Não há nada de errado nisto, pois existem coisas pelas quais vale a pena lutar. O casamento é uma delas, para não dizer a mais importante, pois como ouvi de um conselheiro de casais, pr. Josué Gonçalves “nenhum sucesso nesta vida pode compensar o fracasso na família” – e falar em família, é falar de casamento.
Agora, muito mais do que dar início ao matrimônio, é necessário um investimento constante para mantê-lo vivo e significativo nos dias atuais.
E que investimento é esse? Quais são os caminhos que um homem e uma mulher podem tomar para preservar esta união instituida por Deus em caráter duradouro?
A resposta não está nos padrões humanos, muito menos num mundo tão hostil e corrompido em seus valores morais, que vão afetar diretamente a relação conjugal.
A resposta está na Palavra de Deus, que revela alguns princípios divinos para a preservação do casamento. E é sobre esses princípios que eu quero tratar aqui.
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Muitos usuários de drogas alegam que sua dependência é fruto de sua “liberdade” de escolha. Isso em parte não deixa de ser uma verdade. Contudo, precisamos rever o que significa liberdade em seu conceito mais profundo. Por exemplo, liberdade seria viver uma vida sem limites? Ou liberdade poderia ser resumida em afirmações tais como: “Deixa acontecer”, “Seja você mesmo”, “Faça a vida valer à pena”, “Viva o hoje intensamente”?
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INTRODUÇÃO
O casamento é o encontro íntimo de dois universos distintos. O desafio do casal é desenvolver uma relação onde as diferenças atuam a favor deles. Na verdade, elas são complementares e não opositoras.
O amor é dependente da relação, e esta depende de como o casal lida com as diferenças. Aprender a conviver com elas, trará saúde e satisfação à vida conjugal. Também o futuro da família dependerá de como o casal trabalha suas semelhanças e diferenças. Aquilo que tanto atraiu um ao outro no ínicio do namoro e evoluiu para o casamento, agora não pode “servir de pretexto para crítica e separação”.
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I - INTRODUÇÃO
Pesquisa feita nos EUA (Family Life/2000) com adultos cristãos referente a família, revela que entre suas maiores necessidades, três se destacam:
Ajudar os filhos a crescer espiritualmente
Estabelecer e ensinar valores cristãos
Desenvolver o caráter, identidade e a moralidade dos filhos
A questão é: quem, como e onde encarar esse desafio?
Em geral a sociedade reconhece que os pais são os responsáveis diretos para suprir as necessidades dos filhos. A Bíblia diz(2Tm 3:16,17) os pais são os agentes de Deus autorizados para ensinar, corrigir e repreender visando uma educação na justiça. Os demais são cooperadores que influenciam. O lar continua sendo o local mais apropriado para desenvolver esse trabalho(educação de berço), e a forma varia de acordo com a maturidade e recursos de cada casal.
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INTRODUÇÃO
Atualmente, o conceito da durabilidade do casamento, como uma relação fundamental da sociedade instituida, tem deixado de vigorar, pelo descrédito propagado, especialmente às novas gerações. Com as mudanças progressivas nos costumes e nas relações afetivas, homens e mulheres, têm encarado o casamento mais como um acordo com uma cláusula de escape, “se não me agradar, pulo fora e parto prá outro”. Desta forma, os dois se desobrigam de lutar pelo bem da escolha que fizeram e dos votos que proferiram no altar. De qualquer forma, o matrimônio requer uma motivação inicial.
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